Volker Noll
O português brasileiro. Formação e contrastes.
São Paulo, Globo, 2008.
(obra ampliada e atualizada em relação à edição alemã de 1999)
Sumário
1 O português brasileiro nos estudos de língua portuguesa
1.1 Português europeu (PE) e português brasileiro (PB)
1.1.1 Síntese do desenvolvimento dos estudos de gramática, léxico e variação lingüística no Brasil
1.1.2 A recepção do português brasileiro no exterior
1.2 Relato de pesquisa
2 O português brasileiro no mundo lusófono
2.1 Difusão e estatísticas
2.2 Brasileirismo, padrão e norma
3 As peculiaridades do português brasileiro em contraste com o português europeu
3.1 Fonética e fonologia
3.1.1 Vocalismo
3.1.1.1 Vogais orais tônicas
3.1.1.2 Vogais orais pretônicas
3.1.1.3 Vogais orais postônicas
3.1.1.4 Vogais orais finais átonas
3.1.1.5 Ditongos orais
3.1.1.6 Vogais e ditongos nasais
3.1.1.7 Vogais epentéticas
3.1.2 Consonantismo
3.1.2.1 A realização de /s/
3.1.2.2 A palatalização de /t/, /d/
3.1.2.3 A realização de /r/, /rr/
3.1.2.4 A realização de /l/
3.1.2.5 A realização de /ʎ/
3.1.2.6 A realização das plosivas sonoras
3.1.2.7 Panorama das consoantes do PB e do PE
3.2 Morfossintaxe
3.21. Determinação e substantivos
3.2.2 Pronomes e formas de tratamento
3.2.3 O verbo
3.2.4 Língua falada e língua escrita
3.3 Léxico
3.3.1 Glossário PB — PE — Inglês
3.4 Ortografia
4 Brasil — brasileiro — língua brasileira
4.1 Fundamentação geral
4.2 Da Terra de Vera Cruz a Brasil
4.3 Brasil — brasileiro
4.4 Língua brasileira
5 Testemunhos antigos da diferenciação do português brasileiro
5.1 Pressupostos gerais
5.1.1 Fontes
5.1.2 Difusão das línguas indígenas
5.2 Primeiros empréstimos (1500-1570)
5.2.1 Testemunhos em Hans Staden
5.2.2 Testemunhos em André Thevet
5.2.3 Testemunhos em Jean de Léry
5.2.4 Empréstimos posteriores a 1560
5.3 Indicações lingüísticas (1536-1767)
5.4 Testemunhos portugueses (1767-1822)
5.4.1 O teatro português
5.4.2 A gramática portuguesa: Soares Barbosa (1822)
5.5 Testemunhos brasileiros (1770-1826)
5.5.1 A carta de uma escrava (1770)
5.5.2.Azeredo Coutinho (1798)
5.5.3 Viola de Lereno (1798-1826) e Contos Populares
5.5.4 Pedra Branca (1826)
6 A questão da crioulização, contatos aloglotas e o lugar histórico do português
6.1 Terminologia
6.2 Contatos luso-africanos
6.3 Estruturas e paralelos
6.4 Português e língua geral
6.5 A questão de certas influências indígenas
e africanas no português brasileiro
7 A formação das peculiaridades brasileiras em comparação com o português europeu
7.1 Fonética e fonologia
7.1.1 Vocalismo
7.1.1.1 Vogais orais tônicas
7.1.1.2 Vogais orais pretônicas
7.1.1.3 Vogais orais postônicas
7.1.1.4 Vogais orais finais átonas
7.1.1.5 Ditongos orais
7.1.1.6 Vogais e ditongos nasais
7.1.1.7 Vogais epentéticas
7.1.2 Consonantismo
7.1.2.1 A realização de /s/
7.1.2.2 A palatalização de /t/, /d/
7.12.3 A realização de /r/, /rr/
7.1.2.4 A realização de /l/
7.1.25. A realização de /ʎ/
7.1.2.6 A realização das plosivas sonoras
7.2 Morfossintaxe
7.2.1 Determinação e substantivos
7.2.2 Pronomes e formas de tratamento
7.2.3 O verbo
7.2.4 Língua falada e língua escrita
7.3 Léxico
7.4 Ortografia
8 A periodização do português brasileiro
8.1 Preliminares
8.2 Propostas de periodização referidas
8.3 Uma nova proposta de periodização
8.4 Ciclos e fases
9 Arcaicidade, inovação e regionalismo europeu no português brasileiro
9.1 Arcaicidade e inovação
9.2 A questão da influência do português europeu meridional na formação do português brasileiro
9.3 A questão da influência açoriana no português brasileiro
9.4 Conclusão
Notas
Bibliografia
Anexos
Mapas
Brasil
A divisão dialetal do português brasileiro
A realização de /s/
A africativização de /t/ e /d/
A realização de /r/
Fundações brasileiras até 1600